Fotografia: unsplash
Fotografia: unsplash

Um inquérito realizado pelo EasyPark Group revela que os portugueses sentem cada vez mais stress ao volante. As mulheres são as que mais se stressam, superando os homens nesta experiência, destacando-se as causas de proximidade dos outros carros e o estacionamento em subidas.

O número de automóveis em Portugal continua a aumentar, o que intensifica a pressão da condução e a mobilidade nas cidades. O inquérito mostra que 64,5% dos portugueses assume um aumento de stress ao conduzir, enquanto 74,5% utiliza o carro para se deslocarem para o trabalho diariamente.

Além disso, 76,8% dos inquiridos manifesta preocupação com a sustentabilidade da mobilidade e o estacionamento urbano. As mulheres são as que mais se stressam, com 65,5% a confirmarem esta sensação. As causas mais comuns de stress são a proximidade dos carros no trânsito (50,4%), o estacionamento em encostas (27,1%) e os cruzamentos e rotundas (20,2%). O trânsito aparece em oitavo lugar, com 7,9% dos portugueses a afirmarem-no um fator de stress. Os jovens entre os 18 e os 24 anos, apresentam um nível de stress mais acentuado, com 70%, 60% e 25%, o que pode estar relacionado com a experiência de condução.

Contudo, existem também outros aspetos que incomodam os condutores quando tentam estacionar. As três principais razões do incómodo são estacionamentos mal feitos e que ocupem mais do que um lugar (71,6%), a necessidade de pagar pelo estacionamento (61,9%) e os lugares demasiado pequenos para os carros (42,4%).

Jennifer Amador Tavares de Sousa, diretora para Portugal do EasyPark Group, afirma que “com o aumento do trânsito nas cidades é apenas natural que o stress a conduzir aumente, assim como as preocupações com a mobilidade. No EasyPark Group procuramos soluções para tornar as cidades mais habitáveis e isso não passa apenas pela nossa aplicação, mas por encararmos o ecossistema do estacionamento como um todo, com os condutores, os gestores de estacionamento e a tecnologia, procurando não apenas uma cidade com maior mobilidade, mas também com menos poluição e stress, em qualquer parte do mundo“.

Artigo anteriorEstes são os museus e exposições mais procurados pelos portugueses no último ano
Próximo artigoGenuino é o novo restaurante italiano em Matosinhos 

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor coloque aqui o seu comentário
Por favor coloque o seu nome aqui