Pure Piraña, a hard seltzer, água gaseificada com álcool, do portefólio da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, lançada em Portugal em março deste ano, marca presença na nova edição do Festival Iminente, que se iniciou na quinta-feira, dia 7 de outubro, na Matinha, Lisboa. Para assinalar este momento, a marca convidou o artista Pedro Podre a apresentar uma instalação artística no festival, assente no posicionamento de Pure Piraña: “Atreve-te a re-imaginar”.
Como uma bebida inovadora, a Pure Piraña celebra o poder transformador da criatividade e, simultaneamente, continua a promover a criação de conteúdos originais feitos por artistas nacionais. “Nesta pintura vemos um mundo que nos afasta da realidade e onde a criatividade assume todo o protagonismo. Um mundo de oportunidades, onde precisamos de formas mais arrojadas para as agarrar. Um mundo que está sempre em movimento, tal como as piranhas, que também são as primeiras a detetar a mudança da corrente e a nadar contra ela. Queremos que quem venha ao Festival Iminente se atreva a ver o mundo através de uma perspetiva diferente, através da perspetiva de Pure Piraña”, explicou Ana Rebelo Silva, Brand Manager de Pure Piraña.
O autor da obra, pintor e ilustrador Pedro Podre, destaca-se por manifestar uma perspetiva diferente da vida nas suas obras. Os seus trabalhos apresentam alegorias trágico-cómicas sobre a vida suburbana, medos e incertezas numa era de sobrecarga de informação.
“Para todas as trocas de conhecimentos, atividades culturais, religiosas ou económicas, é necessária a existência de diálogo. É na troca de impressões que, por vezes, obtemos uma nova perspetiva e mudamos as nossas ideias pré-concebidas. Como um cardume de piranhas, trabalhamos em grupo e dependemos da adaptação e do entendimento para sobreviver enquanto indivíduos e enquanto sociedade. Para simbolizar essa partilha de conhecimento, criei uma composição onde duas figuras se cumprimentam e dialogam, mas em vez de terem uma só cabeça, possuem várias que vão alternando entre si, simbolizando o espaço para aprendizagem e a tolerância”, refere o artista Pedro Podre.