Corte da sardinha, Pinhais.

O The New York Times, esta quarta-feira, dia 13 de julho de 2022, descreve a experiência de visita à fábrica centenária Conserveira Pinhais e ao “Conservas Pinhais Factory Tour”, primeiro Museu-Vivo da indústria conserveira em Portugal. O artigo relata que na visita, orientada por uma mediadora cultural, os visitantes são transportados numa viagem ao passado, às raízes da conserveira e das suas marcas Pinhais e NURI. Além de acompanhar o processo de produção artesanal da Pinhais, a visita garante a participação em provas de degustação e o empapelamento da própria lata.

O jornal norte-americano salienta ainda que a visita ao Museu-Vivo, com duração de 90 minutos, possibilita conhecer uma das mais antigas fábricas em atividade. Esta experiência permite conhecer um espólio diversificado que faz parte da história do processo produtivo artesanal: conhecer a história da empresa e da indústria conserveira, através de conteúdos digitais exclusivos, assim como participar no processo de empapelamento, que consiste em embrulhar as latas segundo as técnicas das artesãs da empresa. 

Corte-da-sardinha-Pinhais-1024x683 The New York Times aponta experiência do Museu-Vivo da Conserveira Pinhais
Corte da Sardinha, Conserveira Pinhais.

A jornalista do “The New York Times” salienta a singularidade da experiência e termina o artigo destacando a importância da valorização da indústria conserveira na região, notando que “a cidade do Porto parece orgulhar-se da sua indústria mundial. Por toda a pequena cidade, todos com quem conversei sobre a fábrica Pinhais ecoaram os mesmos sentimentos: são bons empregos, são funcionários queridos e a existência da fábrica é uma mais-valia para a própria região.”

Artigo anteriorViseu promove espetáculo de orquestra musical comunitária com mais de 100 pessoas 
Próximo artigoCasa das Pipas cria programas familiares e românticos para usufruir em pleno Douro este verão

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor coloque aqui o seu comentário
Por favor coloque o seu nome aqui