Os dias já estão mais longos e até já começam a ficar mais quentes, por isso nem precisa de continuar à espera do verão para começar a combinar encontros com os seus familiares e amigos. As esplanadas começam a ficar apetecíveis, mas é no cimo dos edifícios das cidades que estão os melhores spots do verão. Fizemos uma lista para não se perder a olhar para o céu.
Auru Rooftop Bar, no Pestana Porto-Goldsmith
Começamos a norte pelo novíssimo AURU, o mais recente bar do Porto, localizado no hotel Pestana Porto – Goldsmith. A inspiração para a criação deste novo spot na invicta vem da arte relojoeiro e a carta de bebidas foi delicadamente construída pelo alquimista Tiago Moreira. Para beber pode pedir um dos cocktails de nome sugestivo: Diamante, Safira, Esmeralda ou Ruby. São todo preciosos e custam nove euros cada um.
Situado no quinto piso do edifício histórico, património municipal, que acolhe o hotel de 43 quartos, é também possível desfrutar de refeições ligeiras enquanto se usufruiu de uma vista sem igual sobre a cidade do Porto. Para comer há sopa de tomate, manjericão e parmesão (4,50 euros), bacalhau com legumes de caril (11 euros), ravioli fresco com queijo ricotta e molho provençal (11 euros) ou hambúrguer, com legumes assados e chips (12,50 euros).
Blue Bar no Hotel Baía, em Cascais
Do norte descemos até Lisboa e seguimos em direção ao mar. Em cascais há mais um rooftop verdadeiramente imperdível. Fica no Baía Hotel de Cascais, perto do mar, mesmo a pensar nos sunsets de verão.
Para além da paisagem vai poder desfrutar da carta de cocktails e de diversas refeições ligeiras, enquanto espera pela entrada nas noites longas de verão.
V Rooftop Bar no The Vintage Hotel
Seguimos agora para Lisboa, ao encontro do The Vintage Hotel, bem no centro da capital, num dos bairros mais trendy, o Príncipe Real. Não é preciso explicar muito do conceito deste hotel, cujo nome diz tudo. A decoração é feita com peças de outros tempos que “ajudam a desenhar o futuro”.
No topo do edifício está aquilo a que a administração chama de “oásis urbano”, o V Rooftop Bar, com um “ambiente descontraído e confortável”. O jardim vertical é o elemento mais ousado do espaço que complementa a decoração com móveis feitos especificamente para aquele lugar. Para a mesa é possível pedir bebidas e petiscos imaginados pelo chef João Silva.
Lumi Rooftop Bar, no The Lumiares Hotel & Spa
No The Luminares Hotel & Spa, no Bairro Alto, o ambiente não podia ser mais característico. Às ruas estreitas e casas carismáticas junta-se o estilo deste hotel lisboeta que quer ser o ponto de partida para quem quer conhecer o que de mais português há em Lisboa.
No topo a vista é para o coração de Lisboa e os visitantes têm à sua disposição uma carta de verdadeiro restaurante, com sopa, prato principal e sobremesa. O Bacalhau Assado, a Salada de Polvo ou as Bochechas de Porco dão à ementa um toque de Portugal ao qual se juntam outras influências trazidas pelo Linguini de Carabineiro ou o Magret de Pato.
Luca’s Rooftop, no Carvi Beach Hotel Algarve
Descemos agora até ao Algarve para conhecer o segredo das alturas do Carvi Beach Hotel. Acabado de remodelar, “o três estrelas apresenta, agora, uma imagem moderna e sofisticada, onde a descontração e as cores claras ganham destaque”, lê-se na nota de imprensa do hotel.
Junto ao rooftop está a piscina. Os sunsets de verão, com vista para o mar têm em Lagos um novo spot onde é possível tomar uma bebida ou fazer uma refeição rápida num ambiente descontraído, próprio de quem só quer pensar em sol.
Galáxia Sky Food, no Savoy Palace
Do Algarve rumamos à Madeira para conhecer Carlos Gonçalves, o chef executivo do Savoy Palace, o novo resort de 5 estrelas localizado no Funchal que ficará responsável pelas cartas dos cinco restaurantes do hotel, incluindo do Galáxia Sky Food, “o maior rooftop da cidade do Funchal”.
O espaço de dimensões generosas será inaugurado no verão de 2019, mas já se sabe que a sofisticação aliada à descontração serão as palavras de ordem, mas mais detalhes ainda não foram revelados.
Dentro do Rooftop’s apresentados, porque não incluíram o Verso, em Oeiras?