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Agora que se começa a falar em desconfinamento (mais lá fora, do que em Portugal), há uma região portuguesa que se adianta nos planos e já implementou algumas medidas para garantir que os turistas possam facilmente entrar no destino. Falamos da Madeira.

Elegemos cinco razões a considerar na escolha da Madeira para férias em 2021.

‘Destino Preferido’ das agências viagens em 2021

A Madeira foi escolhida este ano como ‘Destino Preferido’ da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). Quer isto dizer que, ao longo de 2021, a Madeira terá uma especial atenção por parte dos operadores turísticos e agências de viagens, tanto em ações de marketing, como outras iniciativas promocionais e comerciais. Não é a primeira vez que a Madeira é escolhida neste programa anual da APAVT que resulta no crescimento do fluxo turístico para a região turística escolhida. Foi assim em 2016, quando a Madeira foi Destino Preferido da associação. O número de portugueses que visitou o destino disparou nesse ano, consolidando-se nos anos seguintes.

Combate à pandemia

Sendo o turismo o principal setor de atividade económica da Madeira e um dos mais afetados pela pandemia pela Covid-19, a Madeira focou-se, desde o início da pandemia, na implementação de medidas que protegessem o bem-estar dos cidadãos e turistas. O arquipélago foi a primeira região de Portugal a ter um Plano de Contingência para Infeções Emergentes, a desenvolver um documento de boas práticas e a criar uma plataforma online madeirasafe.com para registo dos viajantes. Além disso, a região não hesitou em implementar uma quarentena obrigatória a todos os passageiros que desembarcassem nos aeroportos da região logo em março de 2020. Resultada? Uma baixa incidência de casos Covid-19 na região.

Corredor verde  

Numa altura em que o Governo português, e também a Europa, analisa a possibilidade de haver um certificado verde para agilizar e dispensar a necessidade de quarentena nas viagens entre países da União Europeia, o Governo Regional da Madeira já definiu ‘corredor verde’ para facilitar e agilizar a entrada destino. Quem chega à Madeira tem de cumprir um destes três requisitos: apresentar um teste PCR negativo à COVID-19, efetuado nas 72h prévias ao embarque; apresentar um documento médico que certifique que o portador está recuperado da doença COVID-19 aquando do desembarque no território, emitido nos últimos 90 dias; ou ser portador de documento que certifique que foi vacinado contra a COVID-19.

Testes gratuitos

Como a apresentação de um teste PCR negativo à COVID-19, efetuado nas 72h prévias ao embarque, em laboratórios certificados pelas autoridades nacionais ou internacionais, é um dos critérios para entrar no destino, a Madeira suporta os custos desses testes. Todos os passageiros, sejam cidadãos portugueses ou estrangeiros, com viagens programadas para o arquipélago, podem realizar testes PCR à COVID-19, sem custos, em várias cidades do país. Atualmente, são 33 os postos de colheitas de amostras para realização do teste. Os passageiros que não sejam portadores de teste PCR realizam o seu teste, sem custos, à chegada nos aeroportos da Madeira e Porto Santo.

Desconfinamento

Na Madeira também existem restrições à circulação na via pública, pelo menos até 8 de março. Mas ao contrário do continente, os estabelecimentos comerciais, restaurantes e bares podem funcionar até às 18h00 durante os dias de semana e aos fins-de-semana até às 17h00. A Região Autónoma da Madeira prossegue com o plano gradual de desconfinamento e a partir de 4 de março voltam a ser permitidos os desportos individuais, por exemplo. O presidente da região, Miguel Albuquerque, acredita na retoma da economia a partir de maio ou junho, sobretudo na área do turismo.

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