Arthur Poulin/Unsplash

Esqueça os cremes noturnos de rejuvenescimento, a Universidade Edith Cowan (ECU) realizou um estudo sobre viagens, concluindo que as mesmas são a melhor forma para abrandar os sinais de envelhecimento.

A entropia é classificada como a tendência geral do universo para a morte e a desordem. Esta tendência sugere que o turismo pode desencadear mudanças no envelhecimento, no qual as experiências positivas podem atenuar estes sinais, ao mesmo tempo que as experiências negativas podem comprometer a saúde.

“O envelhecimento, enquanto processo, é irreversível. Embora não possa ser travado, pode ser abrandado”, afirmou Fangli Hu, candidata a doutoramento na ECU.

Fangli Hu observou que as experiências de viagem positivas podem melhorar o bem-estar físico e mental dos indivíduos através da exposição a novos ambientes e da participação em atividades físicas e de interação social. Estes benefícios foram reconhecidos através de práticas como o turismo de bem-estar, o turismo de saúde e o turismo de ioga.

“O turismo não é apenas uma atividade de lazer. Pode também contribuir para a saúde física e mental das pessoas”, acrescentou.

Por outro lado, o estudo alerta que, durante uma viagem, os turistas podem enfrentar inúmeros desafios, como doenças infeciosas ou acidentes, e que o melhor caminho a seguir é viajar com segurança.

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