Embarque nesta viagem ao Sri Lanka com Paulo Pavão, um português que trabalha na indústria do turismo há mais 20 anos. Adora conhecer o mundo e partilha a última viagem que fez com os leitores do Vou Sair.

Paulo Pavão

Esta era uma viagem há muito adiada por vários motivos, mas desta vez tornou-se possível graças ao convite da RESFEBER HOLIDAYS para conhecer as maravilhas do Sri Lanka e, assim, ajudar a promover o que este excelente país tem para oferecer.

Quem decidir embarcar nesta incrível viagem, cheia de património histórico, cultura, boas praias, vida selvagem e uma gastronomia de influências hindus e afro-asiáticas, sem dúvida que não se irá arrepender.

Existem varias opções para ligar Portugal à capital Colombo, mas sempre com uma escala numa cidade europeia ou do Médio Oriente. Os requisitos de entrada resumem-se a um visto, que pode ser emitido facilmente online.

O Sri Lanka, antigamente conhecido como Ceilão, é um país insular, situado a sul da Índia, em pleno oceano Índico e com uma temperatura média anual de 27 graus, o que o torna um excelente destino para viajar em qualquer altura do ano. O país é conhecido pelos famosos templos e ruínas budistas, pelas cidades ancestrais sagradas e por uma vasta vida selvagem.

Ao lodo da história a ilha foi dominada por numerosos reinos e, a partir do século XVI, mais propriamente entre 1596 e 1659, grande parte do teriitório esteve sob domínio português. Os navegadores portugueses chegaram a estas paragens com o intuito de comercializar as famosas especiarias, nomeadamente a canela. Ainda hoje, o Sri Lanka é o maior produtor e exportador de canela a nível mundial.

A presença portuguesa promoveu a construção de 15 igrejas e cerca de 400 capelas e introduziu o evangelho nos dois idiomas até então falados (o tamil e o cingalês). Desses tempos ficou uma pequena comunidade cristã e a cidade fortaleza de Galle, cujo nome tem origem nos grandes galeões ou navios portugueses.

Hoje em dia é muito comum encontrar apelidos portugueses tais como Pereira, da Silva, Fonseca e Fernandes. Algumas palavras portuguesas ficaram a fazer parte do léxico local, como é o caso de “camisa”, “sapato”, “armário”, “casada”, entre outras. Ao falar com alguns locais percebi que desconheciam que estas palavras tinham sido introduzidas pelos portugueses e julgavam que eram originalmente cingalesas.

Posteriormente ao domínio português, chegaram os holandeses e, por fim, os ingleses, de quem o Sri Lanka conseguiu finalmente a independência em 1948, embora se tivesse mantido o domínio britânico até 1972.

Quais são então as maravilhas do Sri Lanka?

1 – O legado histórico e cultural é imenso, com oito locais considerados Património Mundial da UNESCO, entre templos, cidades ancestrais sagradas e reservas naturais.

2 – O Sri Lanka possui 12 Parques Nacionais e 52 santuários naturais que oferecem uma variedade de vida selvagem de uma ponta a outra do país. Existem cerca de 233 espécies de aves, 33 delas endémicas; 171 espécies de répteis e 244 espécies de borboletas. Um dos parques mais conhecidos é o Yala National Park por ter a maior concentração de leopardos a nível mundial. Quanto a elefantes, os parques de Minneriya e Udalawala são os melhores spots de observação destes mamíferos.

3 – A Imensa vida marinha atrai inúmeros turistas amantes de natureza e atividades subaquáticas. É possível fazer a observação de cetáceos, nomeadamente a baleia azul, cachalotes, orcas e golfinhos, tanto nas costas Sul (Mirissa), Este (Trincomale) e Noroeste (Kalpitiya).

Para os amantes de mergulho, a ilha Pigeon é um paraíso para esta atividade, com imensos corais e embarcações naufragadas. O surf é outra das atividades muito procuradas no Sri Lanka devido às suas ondas contínuas mas suaves. O melhor local para esta prática é a baía de Arugan.

No Sri Lanka podem ver-se cinco espécies de tartarugas , especialmente na costa noroeste, onde costumam fazer a desova.

4 – Fantásticas praias. Tratando-se de uma ilha com cerca de 1.340 quilómetros de costa, o Sri Lanka oferece muitas zonas de praia com infraestruturas hoteleiras de grande qualidade. O país é influenciado por duas monções. A monção de sudoeste, que traz algumas chuvas à costa oeste e planalto central entre os meses de maio a agosto, e a monção de nordeste, que sopra de outubro a janeiro na costa este. Para quem pretende juntar a parte cultural e histórica do país com uns dias de descanso na praia tem sempre bom tempo para desfrutar de uns dias de sol e temperatura do mar a 26 graus. A costa este é a que tem areias mais brancas, hotéis mais exclusivos e turismo menos intensivo.

Hotéis recomendados: Karpha Sands Hotel , Maalu Maalu Resort e Uga Bay Resort.

Por outro lado, a costa Sul/Oeste é mais desenvolvida a nível turístico e hoteleiro, com várias cadeias nacionais e internacionais em localidades com alguma diversão como Mirissa, Weligama, Balipitiya e Bentota.

Hotéis recomendados: Avani Bentota, Shinagawa Hotel, Cinnamon Bentota, Riu Sri Lanka, Mosvold Sundara.

5 – Medicina Ayurvédica e Holística. O Sri Lanka é um país com uma experiência sensorial completa. A espiritualidade está sempre presente em cada cidadão. A medicina ayurvédica é vista como uma das grandes vertentes de cura do corpo e da alma e foi introduzida no século II a.c como sistema médico e holístico que perdura até aos dias de hoje com uma grande vertente terapêutica e curativa.

6 – A suas gentes, tradições e gastronomia. Dificilmente se encontrará gente mais hospitaleira e humilde. As pessoas têm uma genuína simpatia e estão sempre dispostas a ajudar, fazendo com que o visitante se sinta bem acolhido. O Sri Lanka é uma terra de grandes tradições e cultura vibrante, de artes e grandes festivais religiosos e pagãos durante todo o ano. A cultura do chá é muito forte, não fosse o chá do Ceilão um dos mais reconhecidos no mundo. Nas zonas de Ella e Nuwara Elya existem plantações de chá a perder de vista.

A gastronomia marca presença forte com produtos da terra preparados das mais variadas formas, com as melhores especiarias e com um toque especial em cada prato que é apresentado. Uma refeição tradicional cingalesa é normalmente composta por uma grande variedade de pratos servidos em tigelas de barro ou em folhas de bananeira, acompanhada com vários tipos de arroz (vermelho, de limão, branco, etc). É também tradição comer com as mãos (só a mão direita), mas isso já fica para os viajantes mais audazes.

A minha viagem começou no chamado triângulo cultural do Sri Lanka.

Sirigiya, considerada património mundial da UNESCO, foi a minha primeira paragem. Esta cidade foi a capital original do país, construída no reinado do rei Kassyapa (477-495 a.C). O centro da cidade localizava-se outrora no cimo de um rochedo de granito, a 370 metros de altitude. Esta cidade e fortaleza foi construída em forma de leão agachado, onde a entrada se fazia pela suposta boca do animal. No topo encontrava-se o Palácio do Rei.

Em redor do rochedo (conhecido por Lion´s Rock), Sigiriya possui um complexo de jardins geométricos, piscinas e outros monumentos. O jardim das águas é um excelente exemplo de engenharia hidráulica, secagem e controlo de erosão. A água que alimenta as fontes e os jardins é operada por gravidade e ainda funciona até hoje.

A subida ao topo da Lion´s Rock começou bem cedo, por volta das 5h30 da manhã, pois a ideia era chegar ao topo e apreciar o nascer do sol com uma fabulosa paisagem de 360 graus. Valeu a pena o esforço e, para ser sincero, não custou assim tanto como seria de esperar, embora, para quem sofra de vertigens, talvez seja um grande desafio, pois a parte final do percurso é efetuada por uma estrutura cravada por fora do rochedo. No percurso inverso de descida visitei a parede espelho, obra que influenciou a antiga literatura cingalesa, e a gruta das gravuras.

De tarde visitei o Hurulu Eco Park, considerado reserva da Biosfera desde 1977, e onde se podem encontrar grandes quantidades de elefantes, búfalos de água, veados, macacos, pavões, águias, falcões e papagaios. A experiência de um safari de duas horas neste parque foi uma experiência fantástica, pois a quantidade de elefantes é bastante grande e deslocam quase sempre em grupos familiares.

Após uma excelente estadia no Hotel Sigiriya, com uma vista privilegiada para a Lion´s Rock, o dia começou novamente cedo, antes do nascer do sol. Era dia de subir ao Monte Pidurangala, localizado a norte do rochedo de Sigiriya. Aqui a subida foi um pouco mais dura, pois metade do caminho é feito por entre rochas e requer algum equilíbrio. A ideia era assitir novamente ao nascer do sol e admirar a paisagem ao redor, desta vez com vista para a Lion´s Rock. Aconselho vivamente e posso assegurar que, no regresso ao hotel, o pequeno almoço sabe ainda melhor.

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Hotel Sigiriya

A cerca de 25 minutos a sul de Sigiriya, visitei Dambulla. Neste local, a UNESCO classificou as grutas e templos de Buda como o maior e mais bem preservado complexo sagrado do Sri Lanka. Tem sido local de peregrinação por mais de 2.000 anos. As 157 estátuas de Buda e as pinturas murais são evocativas da arte religiosa e local de extrema importância e veneração. O complexo é composto por cinco grutas individuais escavadas pelo homem num penhasco gigantesco.

A gruta dois é a maior e a mais impressionante do conjunto, com estátuas esculpidas na própria rocha e outras de madeira ou em estuque. As paredes e o teto estão repletos de coloridos frescos.

O momento de visita é sempre de respeito e os fiéis levam consigo flores de lótus como oferenda religiosa. A energia que que se sente transmite uma tranquilidade total, mesmo depois de se subirem os 364 degraus até se chegar à entrada do complexo.

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Regressando à estrada, a próxima paragem foi para visitar a antiga cidade de Pollonaruwa, mas, pelo caminho, houve uma paragem num lugar bastante tranquilo. Um restaurante local, frente a uma plantacão de arroz, serviu um festival gastronómico de várias especialidades com uma vista bucólica e serena a acompanhar a refeição.

Chegado a Pollonaruwa, o calor apertava mas a vontade de conhecer este maravilhoso complexo de tempos passados era muita e fazia aguentar o desafio. Esta cidade antiga é considerada património mundial da UNESCO desde 1982.

Visitar Pollonaruwa é descobrir um complexo de ruinas de uma cidade, que no seu auge foi a segunda das antigas capitais do Sri Lanka após a destruição de Anuradhapura em 993. Este conjunto arquitetónico dispõe-se em redor de um lago artificial e é composto por palácios, pontes, mosteiros, banhos reais e diversos templos. O templo Vatadaje é famoso pela sua forma circular, assim como pelas várias estátuas de Buda em várias posições cravadas na rocha, que tornam este local único.

Após a visita, havia que descansar e regressar. O Aliya Resort foi o local escolhido para esta noite, a que agradeço pela excelente hospitalidade, conforto e momento gastronómico. A piscina infinita de longos metros de comprimento faz as delícias de quem chega ao Resort, com uma vista fantástica para o Sigiriya Lion´s Rock.

No dia seguinte, segui até Kandy, uma importante cidade do Sri Lanka. Foram necessárias duas horas por estradas rurais sempre com bastante movimento de tuk tuks, motas, autocarros e muitos cães e vacas que decidem descansar no meio da via. Kandy foi a última capital da era dos antigos reis do Sri Lanka. A cidade está situada no meio de colinas com uma vasta área de plantações tropicais, nomeadamente o famoso chá.

A cidade alberga o Templo da Relíquia do Dente, um dos locais de veneração mais sagrados do mundo budista. A visita é obrigatória, sendo uma das maiores atrações desta cidade, também declarada Património mundial da UNESCO desde 1988. É impressionante assitir à devoção de peregrinos a este templo, localizado no antigo Palácio do Reino de Kandy. Todos os dias existem várias cerimónias que envolvem a doação de comida, flores de lótus e o tocar de tambores e flautas em frente ao local onde está guardado o cofre com a famosa relíquia (um dente de Buda).

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Um lago artificial, de forma quadrangular e localizado no centro, dá uma envolvência mística à cidade, que soube manter a sua traça original com edifícios que datam do século XIX. Vaguear pelas suas ruas e entrar nas várias lojas de especiarias, tecidos, incensos, máscaras de madeira ou de frutas e legumes é simultaneamente uma delicia e uma viagem no tempo. Apetece percorrer as ruas e os mercados e presenciar o sorriso sempre constante dos comerciantes prontos a negociar. São genuínos e gostam de conversar e, ao dizermos que somos portugueses, apressam-se a dizer algumas palavras que conhecem. Um passeio ao longo do lago, ao fim da tarde ou à noite, é uma boa opção para se sentir o local na sua máxima plenitude. As vistas dos miradouros que rodeiam a cidade são locais de inspiração e contemplação a não perder. Kandy é um local especial que deve ser incluído em qualquer itinerário pelo Sri Lanka.

A poucos metros do centro , mas numa zona elevada, fica o Grand Serendib Hotel, uma excelente escolha para relaxar e apreciar umas excelentes vistas sobre a zona.

No dia seguinte, o caminho foi feito passando por cascatas e plantações de chá desta zona central do país, onde a altitude começa a elevar-se até chegar a Nuwara Elya, a cerca de 1.868 metros acima do nível do mar. O verde é a cor predominante e nunca cansa o olhar.

Nuwara Elya é o principal e mais importante local de produção de chá do Sri Lanka. Devido à altitude, aqui as temperaturas são um pouco mais frescas, o que sabe muito bem depois de longos dias com temperaturas na ordem dos 32 graus e com um nível de humidade de 90%.

Uma das grandes atrações da zona é, sem dúvida, o percurso no famoso comboio que atravessa esta zona de montanha e onde se pode observar a natureza em todo o seu esplendor. Existem vários percursos, mas o mais importante e mais turístico é entre Nanuoya – Haputale – Ella, e a opção mais procurada é viajar em segunda classe, pois as janelas podem abrir-se de forma a conseguir apanhar os melhores spots fotográficos.

Mesmo antes de chegar a Ella, o comboio atravessa a famosa ponte dos 9 arcos “Nine Arches Bridge”. Trata-se de uma obra de engenharia com cem anos de idade, mais de 90 metros de comprimento e 24 metros de altura. A sua forma curva e o fato de ter sido construída apenas em pedra, tijolo e cimento faz dela uma obra icónica e um dos melhores exemplos de construção ferroviária da época colonial no Sri Lanka.

Ella é uma vila que atrai muitos turistas e está repleta de pequenas lojas, restaurantes e hotéis para as várias bolsas. Algumas sugestões de alojamento: Villa Perpetua, The 98 Acers Resort & Spa, Tip Top Ella.

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Em toda esta área montanhosa existem várias quintas, com muitos hectares de plantação de chá e as respetivas fábricas, que podem ser visitadas de forma a conhecer-se todo o processo de filtragem, secagem e empacotamento. As mais recomendadas são Amba Estate e Damro. Posso assegurar que a qualidade do chá é de excelência.

No dia seguinte, foi altura de descer rumo ao Parque Nacional Yala. Foram três horas de caminho a sentir a temperatura a aumentar enquanto se ia perdendo altitude. A grande atração deste parque, desejo e delícia de muitos viajantes, é a possibilidade de, entre outros animais e uma enorme variedade de aves, poder ver os famosos leopardos. 

O Sri Lanka é o país com maior número de leopardos no mundo, encontrando-se basicamente em Yala e em Wilpattu (outro parque nacional situado no noroeste do país).

O dia não foi de sorte pois não consegui ver os tão desejados leopardos, mas compensou pela excelente estadia no Chaarya Resort. Um fabuloso hotel que, sem dúvida, recomendo a quem venha explorar esta zona. O hotel é repleto de espaços verdes, uma excelente piscina, quartos bastante amplos e a simpatia sempre presente dos funcionários.

A alegria veio no dia seguinte com o safari matinal. Após meia hora de percurso, lá estavam os leopardos, tímidos, mas surpreendentes. Depois de vários safaris realizados anteriormente em África, este era o único dos “big 5” que me faltava ver com os meus próprios olhos. O dia estava ganho e era hora de voltar à estrada, fazendo todo percurso que circunda a costa sul até à cidade de Galle.

Muitas são as zonas de praia por onde se passa, umas mais desenvolvidas turisticamente que outras, mas com destaque para Tangalle, Welligama, Mirissa, Unawatuna, todas com boas infraestruturas hoteleiras. Deixo destaque para: Welligama Bay Resort, Mosvold Villa, Owl and The Pussycat e o Malabar Hill, este último um pouco mais distante do mar, mas um autêntico palácio de marajá.

Chegado a Galle, foi a história que voltou a marcar presença, pois a cidade antiga está situada dentro das muralhas da antiga fortaleza construída pelos portugueses no século XVI e, mais tarde, reedificada pelos holandeses. Hoje em dia, é conhecida por Dutch Fort, ou Forte Holandês, mas ainda existem algumas placas informativas que falam do domínio português e do início da edificação da fortaleza.

Dá gosto ver as paisagens de mar, o farol, as antigas igrejas e edifícios coloniais, bem como o comércio local e vários cafés e restaurantes onde apetece entrar para tomar uma bebida ou fazer uma refeição. A minha recomendação de alojamento em Galle vai para o Yara Galle Fort ou para o Galle Fort Hotel, ambos localizados dentro das muralhas.

No dia seguinte era o último percurso da viagem, fazendo o caminho da costa oeste até à capital Colombo. O percurso fez-se, metade por estrada e outra metade de comboio. Se, no início, ainda atravessei algumas zonas turísticas como Balipitiya e Bentota, a segunda parte foi repleta de paisagens quase intocáveis, aldeias piscatórios e de uma beleza pura tremenda. Sentado à janela na carruagem do comboio, fui absorvendo tudo ao mesmo tempo que já estava a fazer uma retrospetiva de toda a viagem desde a minha chegada.

Para quem escolher ficar nesta zona para descansar uns dias frente à praia, a sugestão de alojamento vai para: Shinagawa Beach Hotel, Mosvold Sundara, Avani Bentota, e Cinnamon Bentota.

Colombo é uma cidade quente, com bastante trânsito e muito populosa, mas, ao mesmo tempo, possui zonas serenas com muitos espaços verdes, lagos e templos budistas. Existe uma grande avenida junto ao mar, excelente para caminhadas, vários centros comerciais, mercados, mesquitas, arranha céus e excelentes hotéis que oferecem vistas fabulosas da cidade.

A minha opção de alojamento vai sem dúvida para o Cinnamon Red Hotel, com uma piscina infinita e Rooftop Bar situados no 26º andar.

Foi uma excelente forma de terminar uma viagem por este maravilhoso país que ficará para sempre na minha memória pelas suas gentes, costumes e forte presença cultural.

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