Chernobyl. Créditos: Mads Eneqvist/Unsplash.

O aumento do “Dark Tourism” é uma realidade. Esta nova tendência consiste em viajar para destinos macabros onde ocorreram desastres de todos os géneros. Chernobyl é talvez o mais conhecido de todos, embora existam muitos outros locais que podem ser visitados por razões semelhantes.

O turismo de guerra, de catástrofe, de cemitério ou, até mesmo, o turismo fantasma são apenas algumas das modalidades deste novo conceito, praticado sobretudo pelas gerações mais jovens.

De acordo com os resultados do relatório “The Rise of Dark Tourism”, publicado pela Passport Photo, 82% dos participantes já visitou pelo menos um destino de “Dark Tourism”, enquanto os restantes 63% afirmaram estar interessados em fazê-lo. Do mesmo modo, pouco mais de metade da amostra (52%) apontou o valor educativo destas experiências como a sua principal motivação, bem como o desejo de prestar homenagem às pessoas que foram vítimas destas catástrofes (47%).

Relativamente aos destinos mais populares, o Memorial Nacional de Pearl Harbor, o Ground Zero (Torres Gémeas) e as Catacumbas de Paris ocuparam as três primeiras posições, com 45%, 44% e 43%, respetivamente.

Outro dado surpreendente é que apenas 9% dos inquiridos é contra esta nova tendência, enquanto 64% mostra uma atitude positiva ou muito positiva em relação à mesma.

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