De França à Jordânia, exploramos os locais pelo mundo onde as mulheres deixaram a sua marca distintiva, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.
Lourdes, França

Petra, Jordânia
Damos um salto a França para visitar um dos mais importantes centros de peregrinação do mundo, Lourdes, na região da Occitânia do país vizinho, imerso nos Pirinéus. Aí, na gruta de Masse-Vieille (hoje chamada Massabielle), a Virgem Maria apareceu à jovem Bernadette Soubirous em 11 de fevereiro de 1858, quando esta tinha apenas 14 anos. Os encontros com a mãe de Jesus Cristo repetiram-se durante oito meses.

É uma das sete maravilhas do mundo moderno e, por isso, um destino obrigatório. A cidade funerária de Petra, na Jordânia, composta por mais de 800 túmulos, foi imortalizada numa mão-cheia de filmes como A Última Cruzada, incluído na saga Indiana Jones, ou Guerra das Estrelas.
Guadalupe, Espanha

Continuamos a nossa lista em Espanha, mais concretamente em Cáceres, onde se encontra a localidade de Guadalupe, declarada Conjunto Histórico-Artístico e Património da Humanidade em 1993. O seu emblema é o Real Mosteiro com o mesmo nome, onde teve lugar a audiência em que os Reis Católicos concederam as caravelas com que Colombo descobriu a América. É preciso passear pelas suas ruas estreitas repletas de exemplos de arquitetura serrana, como os seus pequenos palácios e varandas floridas, assim como edifícios característicos como o Colégio de Infantes ou a igreja barroca da Santíssima Trindade.
Victoria, Seychelles

A capital das Seychelles está repleta de arquitetura colonial e de coloridos mercados de fruta e legumes, e não lhe faltam duas catedrais, uma católica e outra anglicana. O seu nome é uma homenagem à Rainha Vitória, uma vez que o arquipélago paradisíaco suspenso no Oceano Índico pertenceu à coroa britânica até 1976. Por isso, a cidade, com cerca de 27.000 habitantes, tem o seu próprio Big Ben no meio de uma rotunda.
Florença, Itália

Pode não ser o nome mais comum desta lista. Pelo menos em Portugal, já que em países da América Latina, como a Argentina, é muito comum. De origem latina, vem de florentia, cujo significado não é outro senão “florescente”. E é evidente que a cidade italiana com o mesmo nome o é, sobretudo no domínio da cultura, da arquitetura e da arte.
Sófia, Bulgária

Agora é a vez de Sófia, a capital da Bulgária desde 1879, um ano depois de ter conquistado a independência do domínio otomano após quatro séculos. O nome atual (teve outros nomes durante a sua turbulenta história, pois teve diferentes conquistadores, incluindo Alexandre, o Grande) deve-se à igreja Hagia Sofia, dedicada aos Santos Mártires de Sofia e uma das mais antigas da cidade.
Virginia, EUA

Atravessamos o oceano para fazer uma paragem na Virgínia, um dos 50 estados dos EUA, juntamente com Washington DC. Sendo uma antiga zona de colonização britânica, tem o nome, mais uma vez, de uma rainha, Isabel I de Inglaterra, conhecida como “a rainha virgem” por nunca ter casado. É também conhecida por ser o local de nascimento de oito dos presidentes do país. Entre as suas atracções turísticas contam-se a natureza abundante e as praias.